As Crônicas de Nárnia

Crônicas de Nárnia foi escrito por  Clive Staples Lewis, mais conhecido como C. S. Lewis. Lewis baseou-se em vários mitos não-cristãos gregos – além da já tradicional temática cristã em suas obras.

“As Crônicas de Nárnia” é uma série de 7 livros de aventura e fantasia. Que são :

O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa

Conta uma das aventuras de quatro irmãos na Inglaterra destruída pela Segunda Guerra Mundial, quando eles entram no mundo de Nárnia através de um guarda-roupa mágico, enquanto brincavam de ‘esconde-esconde’ na casa de campo de um professor. Lá, as crianças descobrem uma terra habitada por animais falantes, anões, faunos, centauros e gigantes, porém condenada pela bruxa malvada Jadis a viver num inverno sem fim. Guiadas pelo seu nobre e místico governante, o Deus-leão Aslan, as crianças lutam para anular o poder da bruxa sobre Nárnia numa batalha final que a libertará a todos.

Príncipe Caspian

O segundo filme da série Crônicas de Nárnia acontece um ano depois dos eventos do primeiro filme. No mundo de Nárnia, já se passaram 1300 anos e as crianças reis e rainhas de Nárnia, Peter, Edmundo, Susan e Lucia estão de volta e descobrem que a era de ouro foi extinta.

O mundo de Nárnia agora está sob o domínio do rei Miraz, um impiedoso e maligno governante que, junto com o seu exército de Telmarines, devasta toda a terra.

Em sua jornada pelo mundo, as quatro crianças encontram o verdadeiro herdeiro do trono de Nárnia, o Príncipe Caspian, que agora com a ajuda de todos irá tentar derrotar o rei Miraz e trazer de volta a paz e a harmonia para o mundo de Nárnia.

A Viagem do Peregrino da Alvorada

A história narra as aventuras de Lúcia e Edmundo, juntamente com o primo Eustáquio e o agora rei Caspian, a bordo do navio Peregrino da Alvorada. Juntos têm a missão de saber o que aconteceu com os sete fidalgos que foram enviados para desbravar o oceano oriental por Miraz, tio de Caspian, conforme narrado em O Príncipe Caspian. Desta vez entram no mundo de Nárnia enquanto estavam passando as férias na casa do inconveniente primo Eustáquio, por um quadro que os pais de Eustáquio ganharam de presente de casamento, o qual estava pendurado no quarto onde Lúcia estava. Nesta viagem encontram inúmeras aventuras em diversas ilhas que encontram ao longo dos mares desconhecidos, habitadas por dragões, povos não muito amigáveis e criaturas estranhas como os Tontópodes. Eustáquio que inicia a viagem contra a sua vontade, acaba tendo sua vida transformada após ser vítima de um feitiço que o transformou em um dragão em uma das ilhas. Isso acaba transformando o caráter dele, tornando a pessoa chata que era em alguém pronto para ajudar.

A Cadeira de Prata

Eustáquio Mísero (que aparece em A Viagem do Peregrino da Alvorada), junto com sua colega de escola Jill Pole, são transportados através de um portão nos fundos de seu colégio para o mundo de Nárnia. Eles precisam encontrar o príncipe Rilian, filho do rei Caspian X (de O Príncipe Caspian e A Viagem do Peregrino da Alvorada), que está desaparecido a alguns anos. O leão Aslam os auxilia fornecendo quatro sinais que identificariam o verdadeiro príncipe quando o encontrassem, e com a ajuda das sábias corujas e do pessimista paulama Brejeiro, partem em sua jornada. A viagem os leva até as Terras Agrestes do Norte, onde habitam os gigantes, e depois ao Reino Profundo, um mundo subterrâneo onde precisam enfrentar uma poderosa rainha-feiticeira. Eustáquio e Jill, assim como a maioria dos personagens das Crônicas, fazem mais uma participação no final da saga, no livro A Última Batalha.

O Cavalo e seu Menino

A história conta como o jovem escravo Shasta, junto com o cavalo narniano Bri, fogem da Calormânia, país vizinho e rival de Nárnia, em uma viagem para livrá-los da condição de escravos. No caminho, juntam-se a eles a menina Aravis e sua égua Huin, que também estão em fuga, porque Aravis não aceita o seu casamento arranjado. Antes de chegarem ao destino final, precisam atravessar a cidade calormana de Tashbaan, algumas tumbas assombradas e um grande deserto. Para complicar as coisas um pouco mais, Aravis descobre acidentalmente um plano dos calormanos para invadir Nárnia e Arquelândia, e em conjunto com seus amigos procura avisar aos narnianos a tempo de se prepararem para a tentativa de invasão. A história termina em uma grande batalha onde o destino de muitos acaba sendo definido.

O Sobrinho do Mago

Apesar de não ser o primeiro livro publicado da série As Crônicas de Nárnia (é o sexto), O Sobrinho do Mago é sugerido atualmente como o primeiro para a ordem de leitura, justamente por narrar a criação do mundo de Nárnia. As comparações com o Gênesis bíblico não são mera coincidência, pois C. S. Lewis, um notável defensor das idéias cristãs, usou intencionalmente várias passagens e figuras da Bíblia na composição de suas fábulas.

A história acontece durante o ano de 1900, na Inglaterra, onde duas crianças, Digory Kirke e Polly Plummer, vizinhos em uma fileira de casas conjugadas, descobrem que o sótão de suas casas é interligado por uma passagem secreta. Explorando essa passagem, conseguem entrar no até então inacessível quarto do tio de Digory, o tio André, um sujeito esquisito e misterioso. Tio André flagra a invasão e covardemente exige como retratação que ambos o auxiliem sendo cobaias em seus experimentos com os anéis mágicos, capazes de transportar qualquer pessoa que toque neles para outra dimensão.

A Última Batalha

Alguns ensinamentos importantes, cristãos e filosóficos, são encontrados no decorrer de toda a história. Tudo começa quando o macaco Manhoso veste o burro Confuso com uma pele de leão e espalha o boato de que Aslam voltou. Aqui há uma ideia clara sobre o que a Bíblia prevê sobre os falsos profetas, já que Aslam representa a Jesus Cristo nas crônicas. Manhoso e Confuso, respectivamente porta-voz e líder falsamente proclamados, passam a vender a tudo e a todos em Nárnia para os calormanos, e todos se sujeitam sem fazer nenhum questionamento, lembrando muito o poderio atual que alguns líderes políticos, religiosos e intelectuais exercem sobre grande parte da população. Essa massa de pessoas deposita uma confiança cega e deixa que outros controlem o rumo de suas vidas, mesmo que esse rumo seja para o abatedouro.

Todos os esforços dos mocinhos são insuficientes para deter a catástrofe que se aproxima.

Esses livros já foram adaptados diversas vezes, inclusive para teatro e cinema. Ainda nem todos foram produzido para o cinema, o último foi  “A Viagem do Peregrino da Alvorada”.

Por : Franciele R.

Um comentário em “As Crônicas de Nárnia

  1. Eu adorei!!!!! eu adoro de mais os filmes e os livros da crônicas de nárnia, são histórias muito bacanas de aventura e ficção!
    bah… parabéns, você publicou uma coisa muito bacana para quem gosta das crônicas de nárnia!!! bjkss

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